30 de nov. de 2007

Noite mecanica...

Noite!

Tu que me mentes com o teu corpo,

Absorve as epifanias letargias da minha voz,


Regala-me com o teu sopro

E deixa-me ficar dentro de ti a sós.


Não quero viver morto,

Quero ser-te diferente,

Saboreado num plano pensado,

E reclamar-te levemente

Pelo caminhar pesado,

Carregado de um sonho transparente


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