29 de abr. de 2008

Tinta num corpo nú

Gostava de saber ler, de saber escrever sem erros, e quem sabe até construir uma frase... desenhar cada letra e acentua-la como se fosse minha, mas sou um gigante de pedra... e os meus dedos são ásperos demais para erguer uma caneta contra o papel ainda branco. Gostava que as longas asas que tenho presas na minha imaginação, fizessem parte de uma história num livro de capa dourada... mas as desculpas para não me erguer deste fim são tantas que nem a folha perde a cor... nem eu sigo em frente com o amor.

7 Aromas:

Cláudia Faro Santos disse...

moço, tenho saudades tuas.

Diogo disse...

Pois...

Cláudia Faro Santos disse...

onde é que tu estás?

Diogo disse...

Estou em Portimão, agora raramente vou ao norte, e quando vou fico-me pelo Porto... Braga não faz sentido...

Cláudia Faro Santos disse...

então e não me dizes nada, ó estúpido? ._.

Diogo disse...

Hum... tens sempre tantas desculpas para não estar comigo que eu acabei por desistir de tentar, mas talvez eu te diga kk coisa da proxima vez. Mesmo pq ando com vontade de te dar um sermão...

*

Cláudia Faro Santos disse...

então dá, carago! que agora eu sou uma mulher do norte e já tenho peito para te enfrentar! (ou então não, mas pronto).

Beijinho, fico à espera de notícias. O sol nunca mais vem, para ir passar uns dias aí à praia...

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